A LG Eletronics da Amaznia descarta a possibilidade de transferir a linha de produto para um outro estado ou outro país,que retornou no dia 30 de maio suas atividades no complexo industrial em Manaus.
Dilson Suplicy Funaro, diretor de relações institucionais da empresa, que na última segunda-feira, 28, interrompeu as operações da fábrica no Polo Industrial de Manaus (PIM), explicou que a empresa teve a inscrição estadual bloqueada, por isso não conseguia fazer a liberação dos seus insumos importados para abastecer as linhas de montagem.
“Como não tinha insumos, os empregados nãoteriam o que fazer. Então foi melhor mandá-los ficar em casa”, disse Funaro. Ele afirmou que a empresa suspendeu os estudos para se instalar em outro lugar e que os empregos em Manaus estão assegurados.
A LG informou que 1,5 mil, dos 2,1 mil funcionários do primeiro turno, voltaram ao trabalho no dia 30 de maio. Dilson Funaro estimou que a partir do dia 31 de maio as operações em Manaus estarão funcionando normalmente com todos os 4,5 mil funcionários. O diretor da LG informou ainda que a empresa não teve nenhum contrato de fornecimento prejudicado pela paralisação, mas acumulou prejuzo de R$ 2,4 milhões nos dois dias de paralisação.
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